Strigiformes é uma ordem de aves distribuídas por grande parte do planeta e que inclui aves de rapina nocturnas como os Mochos e Corujas. São caçadores muito eficientes que conseguem ver o que os outros não vêem e escutar o que os outros não escutam… São consideradas dos predadores mais sofisticados do mundo… São aves que despertam também muitos sentimentos contraditórios no homem, verificado que uns as consideram símbolo de mau agouro e desgraça e outros símbolo de sabedoria e inteligência, que atravessam a escuridão da ignorância.


Em criação de novo Blog



Informamos os fãs deste espaço que neste momento não estão a ser adicionadas imagens verificado que está a ser criado um novo blog para a colecção "O Paraíso dos Mochos". As fotos vão ser revistas e com maior qualidade. Até breve...


"O Paraíso dos Mochos"

CERVAS - Apadrinha um Mocho ou Coruja

Para quem não sabe ou não conhece…

“CERVAS – Centro de Ecologia, Recuperação e Vigilância de Animais Selvagens” é uma estrutura do Parque Natural da Serra da Estrela (PNSE), actualmente sob a gestão da Associação “ALDEIA”, que tem como objectivos detectar e solucionar diversos problemas associados à conservação e gestão das populações de animais selvagens e dos seus habitats. Uma das principais áreas de trabalho do “CERVAS” é a recuperação de animais selvagens. Este trabalho consiste na recepção e tratamento dos indivíduos recolhidos, com o objectivo de os libertar no local onde foram encontrados. (Texto anterior, retirado do blog do CERVAS).

Como indicado anteriormente tentam proteger e ajudar muitos animais selvagens, feridos por outros animais, que caiem dos ninhos, atropelados por veículos, entre outras razões, e onde se incluem as aves da ordem “strigiformes”, como Mochos e Corujas. Como não podia deixar de ser o “Paraíso dos Mochos”, que idolatra estas lindas espécimes, tinha de fazer referência ao trabalho desta estrutura que tanto faz para que estas aves não fiquem em vias de extinção como muitas outras, infelizmente, devido à mão do suposto amigo “homem”.

O “CERVAS” ajuda, mas também precisa da ajuda de todos nós e uma das formas é apadrinhar animais selvagens que estejam em recuperação neste núcleo para que num futuro próximo sejam libertadas no seu habitat natural. Em alternativa também se podem apadrinhar caixas ninhos, que são colocadas em sítios específicos, como herdades, arvores, torres de igrejas, casa abandonadas, proporcionando assim a que Mochos e Corujas e não só, procurem estes mesmos ninhos e sejam incentivados a ali criarem dando prosseguimento à sua espécie.

Ao apadrinhar tem não só a certeza de que está a ajudar os animais, como também tem acesso a uma série de informação acerca do animal ou ninho que apadrinhou…

Encontre toda a informação em: http://cervas-aldeia.blogspot.com/2010/07/campanha-de-apadrinhamento-verao-10.html

A imagem deste “post” pertence à campanha de apadrinhamento que está a decorrer no presente (Verão 2010). Certamente muitas vão acontecer de futuro.

Ajude a ajudar…
"Paraíso dos Mochos"

LXXII

Mocho em madeira
(Feira da ladra de Lisboa)

LXXI

Coruja em resina

LXX

Mochos em vidro (Porto)

LXIX

Mocho em madeira

LXVIII

Mocho em murano

LXVII

Mocho em porcelana (Porto)

LXVI

Mocho em porcelana

LXV

Mocho em barro

LXIV

Mocho em pedra (Porto)

LXIII

Mocho em Barro

LXII

Mocho em madeira (Porto)

LXI

Mocho em resina
(Feira de artesanato de Belem)

Coruja das Torres

Coruja das Torres [Tyto Alba], Pertencente à Ordem dos Strigiformes, e à Família dos Tintonídeos, a Coruja-das-torres tem um aspecto inconfundível. É uma ave de médio porte, medindo entre 29 a 44cm (em adultos), com o seu peso a variar entre 250 e 700g. Podem apresentar uma envergadura de asas até 90cm. As fêmeas apresentam, geralmente, tamanho superior ao dos machos (25%). Podem viver até 10 anos em ambiente. Apresentam uma cor acastanhada, manchas pretas nas costas e atrás da cabeça, além de finas manchas pretas ou castanhas por todo o corpo à excepção da parte interna das asas. O seu peito, e a parte inferior do corpo, é branca, podendo apresentar uma cor acizentada ou amarelada. Os seus grandes olhos são cónicos, como é comum nos strigiformes, apresentam uma excelente visão (diurna e nocturna).
Distribui-se por toda a Europa à excepção do extremo norte, Pirinéus e Alpes. Em Portugal ocorre por todo o país, sendo mais comum no centro e sul. A Cororuja-das-torres está associada a biótipos abertos (como pastagens e terrenos agrícolas) ou semi-abertos (montados pouco densos).
Costuma nidificar em quintas, montes, moinhos, celeiros, ruínas e igrejas. A fêmea coloca entre 4 a 7 ovos nas cavidades das árvores ou edifícios, e, com a ajuda do macho, incuba-os durante um mês.
A sua alimentação baseia-se sobretudo em pequenos mamíferos roedores, mas também podem-se alimentar de pequenos pássaros, répteis, anfíbios, peixes e insectos. É uma espécie essencialmente nocturna, procurando alimento sempre alimento 1 a 2 horas depois do anoitecer e antes do nascer do sol.
Nesta altura as principais ameaças à sua sobrevivência são a intensificação da agricultura, a demolição de edifícios antigos, o aumento do uso de agro-químicos para diminuir número de roedores, abate de árvores com os seus ninhos e colisões com veículos.
Curiosidades: O seu pescoço pode girar 270º para compensar o facto dos seus olhos serem imóveis. Costumam balançar a cabeça da esquerda para a direita quando estão curiosas e não se separam do par até morrer.

XLV

Mocho miniatura em porcelana

XLIV

Mocho em buzios

XLIII

Mocho com pinha, tecido e meia de sêda por Filomena Martins

XLII

Coruja em terracota

XLI

Mocho em porcelana

Mocho Galego

O Mocho Galego (Athene Noctua) é uma espécie de ave Strigiforme pertencente à família Strigidae. É um animal de hábitos marcadamente nocturnos, embora, quando as condições o permitam, seja comum observá-lo durante o dia ou crepúsculo, sendo uma das espécies de Strigiformes mais avistadas durante o dia. Encontra-se entre as espécies menores desta ordem de aves, atingindo em média 23 a 27,5 cm de comprimento, não havendo divergência entre sexos. Distribui-se por toda a Europa, grande parte da Ásia e Norte de África. É uma espécie bastante comum na sua área de distribuição. De carácter oportunista, na dieta deste animal estritamente carnívoro (assim como todos os restantes mochos e corujas) figuram os mais variados tipos de presa: desde invertebrados terrestres, anfíbios, répteis, outras aves, e até mesmo animais atropelados em vias rodoviárias, de entre outros. É uma espécie sedentária, com preferência para zonas de planície e vegetação baixa, embora seja uma espécie com bastante polivalência em relação a este aspecto, sendo observada nos mais diversos tipos de habitat, incluindo zonas urbanas. Habitualmente constrói o ninho em tocas nas árvores ou rochedos. As fêmeas depositam 3 a 5 ovos, cujas crias nascem após 28 dias de incubação. [InformaçãoWikipedia – Autor da fotografia: Alberto Maia, Olhares.com]

XL

Mocho em gesso pintado

XXXIX

Mocho miniatura em porcelana

XXXVIII

Mocho miniatura em porcelana

XXXVII

Mocho em madeira e areia (Chiado - Lisboa)

XXXVI

Mocho em barro cozido e vidrado

XXXV

Mocho em porcelana vidrada e pintada

XXXIV

Mocho em barro

XXXIII

Mocho em resina

XXXII

Mocho em porcelana (Porto)

XXXI

Mocho miniatura em porcelana

XXX

Mocho em madeira (Cuba)

XXIX

Mocho em tecido (Criado pela Eva Lima da "Loja da Eva" - Viseu)
http://alojadaeva.blogspot.com/

XXVIII

Mocho em resina